CRMs como o Kommo foram criados para atendimento e suporte ao cliente: gestão de tickets, canais de comunicação e fluxos de resposta. Esse modelo de ferramenta genérica não se aplica à gestão comercial completa do atacado de moda.
No Kommo, a equipe precisa:
- Criar cards manualmente para cada cliente ou oportunidade
- Mover esses cards entre etapas do funil conforme o relacionamento avança
- Atualizar informações de cada contato constantemente
- Organizar tarefas de follow-up manualmente
- Lembrar de quem precisa de atenção e quando
Esse processo manual simplesmente não escala no atacado de moda, onde:
- Cada vendedor gerencia centenas de clientes ativos simultaneamente
- O giro de compras é rápido (pedidos a cada 15-45 dias)
- A operação é dinâmica e não há tempo para criar ou mover cards
- O que importa é manter clientes ativos comprando, não gerenciar funis
O problema real:
Quando a equipe precisa criar, organizar e mover cards manualmente, ela simplesmente não faz. O CRM vira um peso operacional ao invés de um facilitador. Clientes param de comprar, e ninguém percebe até ser tarde demais.